Hiperlocalidade: onde e quando

hiperlocalidade

Onde e quando: estes são os dois grandes vetores atrelados à hiperlocalidade.

Originalmente, o conceito esteve mais ligado ao jornalismo, às notícias pertinentes a comunidades locais  e em nível de detalhe, como o bairro, a rua, a vizinhança do fato em si.

Assim, a hiperlocalidade está diretamente ligada à relevância de um determinado conteúdo para seus usuários, seja pela localidade ou pelo horário da mensagem, mas sempre afetando seu entorno e o mundo ao seu redor.

Imagine-se em um aeroporto, tendo resolvido e liquidado as pendências de check-in e passado pelo raio-x do embarque. Não seria interessante saber que, fora do seu campo de visão, logo depois daquele corredor, há um simpático café?

Ter acesso a esta informação no momento e no local certo garante ao usuário uma experiência de uso mais tranquila e completa, sem falar na valorização do relacionamento entre a operadora aeroportuária e os lojistas, além da maneira como afetam este consumidor final.

Uma legítima relação ganha-ganha. Ou seria ganha-ganha-ganha?

Com a chegada dos smartphones e o crescimento do número de adeptos, a hiperlocalidade ganha agora uma nova dimensão, útil para uma enorme gama de empresas e consumidores. Shopping centers, aeroportos, estacionamentos, pavilhões de exposição, fábricas e arenas esportivas são apenas alguns dos ambientes com potencial para aplicação do conceito hiperlocal.

A julgar pelos crescentes problemas de mobilidade urbana, cada vez vale mais a máxima: comodidade é fazer tudo por perto. Sendo assim, não faz mais sentido que varejistas e consumidores não se relacionem hiperlocalmente.

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